Quantas vezes paramos no momento a pensar em nada, a pensar no vazio que se apoderou das nossas reacções... quantas vezes?
É como quando viajamos de carro, no banco de trás, e encostamos a cabeça à janela embaciada e vemos fragmentos de imagens a passarem a grande velocidade por nós... imagens fuscas, mesmo ali do outro lado da porta, mas que não nos pertencem... vazio novamente.
No momento em que deitamos a cabeça na almofada e repousamos o corpo na cama... quando o cansanço é tanto e a cabeça não fica quieta, mergulhada em imagens, em episódios, em vontades... ficamos vazios... no meio de tudo.
É como quando viajamos de carro, no banco de trás, e encostamos a cabeça à janela embaciada e vemos fragmentos de imagens a passarem a grande velocidade por nós... imagens fuscas, mesmo ali do outro lado da porta, mas que não nos pertencem... vazio novamente.
No momento em que deitamos a cabeça na almofada e repousamos o corpo na cama... quando o cansanço é tanto e a cabeça não fica quieta, mergulhada em imagens, em episódios, em vontades... ficamos vazios... no meio de tudo.