Hugo senta-se na esplanada e estende-lhe a mão. A ponta dos seus dedos conseguem tocar nos dela... sentia-a fria. Aquece-a. Agarra-lhe nas duas mãos e aperte-as para si, aconchegando-as. Olha para ela. O seu sorriso rasgado conforta-o por aqueles pequenos momentos a dois, onde podem ser o que quiserem, onde se vão entregando aos pedacinhos.
Ele levanta-se, aproxima-se por trás e abraça-a... gosta de ficar ali, colado, agarrado, sentindo-a só dele.
Ainda falta tanto para tudo.