16 de outubro de 2009

Ir

nunca vou onde não quero ir.

mas acontece, às vezes, revisitar lugares, repisar a mesma calçada e dançar ao som da mesma música.

nesses momentos apetece-me desenhar traços do que vejo, mas nunca saem bem... pois a música continua a ser a mesma, a rua continua a ter as mesmas pedras, o corpo é que se desenha de forma diferente.