20 de novembro de 2009

e do frio se faz quente...

E eis a roupa a cair no chão, depois de se enamorar da pele e roçar em cada pêlo por onde pássa. Arrepia e faz frio, mas a roupa continua a cair. Não é atirada para o canto, num rompante, descai vagarosamente para se conseguir senti-la. Faz-se presente... faz com que tudo demore todo o tempo que não existe.