E lá estavas tu, a olhar para mim. Sentia a tua respiração bem perto, entrecortada e só minha... Sim, minha!
E Tu... o teu sorriso embrenhava-se na doçura de ti mesmo e confundia-me de vontades e peripécias únicas...
Éramos palavras fundidas em textos, em letras desenhadas, em poemas de candura que adivinhavam o futuro.
E foi tão bom descobrir novas palavras... adoçaram a praticidade de tudo.